Conhecer pessoas faz-nos bem, sobretudo quando procuramos encontrar a nossa alma gémea, um companheiro para a vida que nos mime e a quem possamos mimar. Porém, nem sempre é fácil encontrarmos a tampa da nossa panela, certo? Quantas de nós já não arriscámos em encontros, às vezes até meio às cegas? E quando gostamos até de certa pessoa, mas o encontro não se repete? De acordo com os especialistas, como Eduardo Torgal, existem erros crassos que podem fazer com que o segundo encontro nunca chegue. E nós podemos estar bem longe de imaginar que um comportamento que fazemos, sem intenção, acabe por nos atirar para a lista do “encontro a não repetir” de alguém. Mas como a Maria não quer que isso aconteça consigo, aqui estão os erros a evitar num primeiro encontro para que passe ao segundo e, quem sabe, à história de amor que tanto procura.
O que não deve dizer!
Passado?
Isso não existe!
Falar sobre relações passadas só vai passar a ideia de que não está preparada para avançar. Além disso, lembre–se que aquilo que dizemos sobre as outras pessoas diz mais sobre nós próprias do que sobre os outros. Mesmo que seja para enaltecer algum ponto da sua relação anterior, evite falar sobre os assuntos do passado. Mostre–se apenas focada no futuro.
Cuidado com o eu, eu, eu, eu…
Quando o ambiente se torna mais íntimo, é possível que se comece a sentir confortável o suficiente para partilhar as suas vivências. Isto pode fazer com que o primeiro encontro se venha a transformar numa sessão de terapia. Atenção a isso, cada partilha tem o seu tempo. Mostrar-se vulnerável num primeiro encontro pode não ser a melhor opção, a outra pessoa fica assustada.
Política, religião e ideias ficam de fora!
Se há algo a evitar no primeiro encontro são os temas controversos. Sem dúvida que, caso entrem numa relação a longo prazo, esses temas vão ser importantes e discutidos, no entanto será que no primeiro encontro faz mesmo sentido? Eles podem, verdadeiramente, gerar desconforto e constrangimentos realmente graves, de forma completamente desnecessária. O primeiro encontro deve ser uma experiência leve e memorável para ambos, por isso, trazer estes temas para cima da mesa pode contrariar isso.
É ele o certo?
E quando os encontros correm bem e passam a namoro, consegue perceber se ele é o tal? Eduardo Torgal dá-lhe sete formas de avaliar isto.
Os seguintes itens garantem que ele é bom para si.
Ele mostra-se genuíno – É ótimo quando a nossa cara-metade se mostra interessada em nós e nos nossos assuntos. Melhor ainda, quando ele recorda detalhes interessantes contados por si.
Sente natural atração física – Gosta de estar perto dele e sente que é um sentimento recíproco.
Ele permite que mostre a sua melhor versão – Sente que age sempre de forma espontânea perto dele? Isso é muito bom.
É fácil rir quando estão juntos – Rir é uma das melhores emoções do mundo. Rir é uma espécie de “cola” da relação.
Objetivos compatíveis – Consegue ver uma perspetiva de futuro na relação? Ótimo!
Ele dá-lhe espaço – É bom quando pode continuar a viver aspetos importantes da sua vida mesmo quando se trata de algo que fazia antes de o conhecer.
Ele gosta da sua família – Ele admira e respeita os seus rituais familiares e garante que eles serão hábitos do vosso futuro juntos, a longo prazo.
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